Ajoelhadas ao sul, pé, rir e dor, pedem favor
Que altura a má, que nada faz por nós, tem para abarbar-me?
Clemente, mas sem remorso
Peço-lhes burgueses, mil vezes, a minha poesia intacta
E sem respostas, as apostas são expostas em postas de postais
Em baixo da porta
Atrás do anão de jardim
Em lugares de ninguém
Além do aquém
Um pouco acima do cão
Lá que não serei mais outro
Aqui que não desvio de estilingues
Bilíngüe num mundo bilionário.
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